Comunicação
Fica a par das últimas publicações que a ASPTC referentes a comunicados, eventos, imprensa, entre outras temáticas
Fica a par das últimas publicações que a ASPTC referentes a comunicados, eventos, imprensa, entre outras temáticas
Na reunião com o CA, no dia 22/5, não se avançou nada na negociação.
Na reunião de 18/6, o Presidente entregou uma proposta, sobre a qual a ASPTC manifestou, de imediato, a sua discordância. Foi neste contexto que a direção da ASPTC decidiu suspender a participação na negociação, conforme nosso Comunicado nº 6.
Posteriormente, o Presidente informou a ASPTC (por mail), que a reunião de dia 28/6 "permitiu criar condições para fechar algumas matérias em discussão" e que "a mesma foi suspensa, para validar alguns cálculos, retomando-se o trabalho na 2ª feira, dia 1/7". E ainda, que "(...) existem condições para podermos chegar, após discussão, a um entendimento sobre as propostas apresentadas."
Em resposta, a direção da ASPTC, referiu que continua a aguardar a resposta do CA às nossas propostas e as atas das reuniões anteriores, e questionou o CA sobre que condições e em que matérias seria possível alcançar acordo. Até ao momento, não obtivemos resposta.
Recordamos que a ASPTC assinou o acordo relativo às matérias pecuniárias, na perspetiva, reforçada pelo próprio CA, de que a negociação do restante clausulado do AE, podia permitir outras vantagens e benefícios monetários adicionais para os Trabalhadores.
No dia 3 de julho, recebemos um ofício do Presidente (datado de dia 2), no qual a "Companhia Carris de Ferra de Lisboa, E.M., S.A., vem informar que não aceita, na globalidade, os termos da respetiva proposta". Isto é uma "não resposta", pois não refere o(s) motivo(s) para essa rejeição. Em anexo ao ofício, o Presidente envia-nos a mesma proposta da empresa, já entregue na reunião de dia 18/6.
Foi, pois, com incredulidade que tivemos conhecimento, que o CA já tinha chegado a acordo com o SITRA e o SNMOT, no dia 1 de julho, negociado nas duas reuniões em que estivemos ausentes (28/6 e 1/7).
É agora evidente que o "arrastar" do processo, por parte do CA, teve como objetivo, impor a vontade da empresa (constante da proposta vaga, apresentada no dia 18/6), sem debater ou negociar as propostas da ASPTC.
O clima na empresa continua a degradar-se e a paz social está em causa, com a insatisfação generalizada e justificada dos Trabalhadores.
OCA não pode continuar a ignorar e desrespeitar os sinais que os Trabalhadores e a ASPTC têm dado, e irão continuar a dar, até a empresa ouvir a voz da razão.
Reafirmamos que o objetivo da ASPTC é, como sempre tem sido, MELHORAR AS CONDIÇÕES DE TRABALHO E DE VIDA DOS TRABALHADORES DA CARRIS.
A divisão dos Trabalhadores é resultado de estratégias que visam "dividir para reinar".
Estamos, como sempre estivemos, ao lado dos Trabalhadores, em defesa dos seus direitos e não iremos compactuar com esta tentativa de nos "impor" um AE e isolar na negociação coletiva.
A ASPTC tudo fará para criar condições aos Trabalhadores da Carris, para TODOS JUNTOS lutarmos por um bem comum!
O clima na empresa continua a degradar-se e a paz social está em causa, com a insatisfação generalizada e justificada dos Trabalhadores.
OCA não pode continuar a ignorar e desrespeitar os sinais que os Trabalhadores e a ASPTC têm dado, e irão continuar a dar, até a empresa ouvir a voz da razão.
Reafirmamos que o objetivo da ASPTC é, como sempre tem sido, MELHORAR AS CONDIÇÕES DE TRABALHO E DE VIDA DOS TRABALHADORES DA CARRIS.
A divisão dos Trabalhadores é resultado de estratégias que visam "dividir para reinar".
Estamos, como sempre estivemos, ao lado dos Trabalhadores, em defesa dos seus direitos e não iremos compactuar com esta tentativa de nos "impor" um AE e isolar na negociação coletiva.
A ASPTC tudo fará para criar condições aos Trabalhadores da Carris, para TODOS JUNTOS lutarmos por um bem comum!
Lisboa, 5 de julho de 2024
A Direção
Insere abaixo termos relevantes para a tua pesquisa: