Comunicação
Fica a par das últimas publicações que a ASPTC referentes a comunicados, eventos, imprensa, entre outras temáticas
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A ASPTC felicita todos os Trabalhadores da Carris que no dia 18 protagonizaram uma tremenda jornada de luta.
Essa mobilização demonstra a força e união dos Trabalhadores na defesa intransigente dos seus direitos e na procura de melhores condições de trabalho. A mobilização e a determinação de cada um foram fundamentais para o sucesso da greve, que reforça a importância da solidariedade entre colegas.
O esforço coletivo tem sido crucial no desenvolvimento das negociações, com a administração a adotar um diálogo mais produtivo. Graças à pressão feita e à determinação de todos nós, o CA apresentou a seguinte proposta:
Cláusula 21.ª - Horário de Trabalho
Nova alínea
“Sempre que o fim do serviço dos Motoristas de Serviço Público (MSP} e Guardo-Freios (GF) ocorra em local que diste em mais de 500m do local onde é iniciado o respetivo serviço, ser-lhe-á paga uma compensação, correspondente ao tempo estimado para a deslocação entre os dois locais, calculada com base no valor hora do trabalhador, com efeitos o 01.01.2025.”
Esta proposta vem ao encontro de uma exigência dos Trabalhadores, como ficou bem explanada no plenário, e também de uma reivindicação antiga da ASPTC, efetuada ao longo dos últimos anos. No entanto, na nossa opinião, ainda existe margem para melhorar a proposta apresentada pelo CA. Nesse sentido, estamos a preparar uma contraproposta, que esperamos seja bem recebida pela Empresa. A acontecer, esta alínea traduz-se num importante ganho e reconhecimento para os tripulantes.
Ficou agendada uma reunião para terça-feira, dia 24 de setembro, às 15h00, em Santo Amaro. E a ASPTC informará todos os Trabalhadores assim que for conhecedora da resposta por parte da Empresa.
Mais ainda, e relativamente à discriminação que aconteceu no fim do último mês, a ASPTC deixou duras críticas ao CA pela medida em causa não ser aplicada a TODOS os Trabalhadores. O Presidente minimizou a questão, afirmando ser intenção da empresa aplicá-la a todos os trabalhadores, condicionando-a à assinatura do acordo para 2024.
REITERAMOS O NOSSO COMPROMISSO. ASSUMIDO NO PLENÁRIO. DE QUE NÃO ASSINAREMOS NADA SEM OUVIR OSTRABALHADORES.
Em relação às 35 horas. o Presidente comprometeu-se a iniciar o diálogo nas negociações de 2025.
Lisboa, 21 de setembro de 2024
A Direção
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